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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Estuprador e decapitado na Bahia

Nesta (terça feira) policiais de Una encontraram o corpo decapitado de Alex Sandro Ferrareira dos Santos (Nego Alex), natural de Pau Brasil/BA, 34 anos. A Delegada Norma de Freitas relatou ao Tropa de Elite que Alex é acusado de estupros e várias agressões contra mulheres, já tendo sido processado pela delegacia de polícia de Una. Ele, incluisve, já tinha prisão preventiva decretada por tentativa de estupro a uma jovem na noite de segunda feira (09). 
Fonte: bahianews

Monstro de Pinheiro é decapitado em rebelião. Em três meses foram 24 presos mortos com 7 decapitações.


O estado do Maranhão vivenciou duas rebeliões selvagens em apenas três meses. O saldo das duas foi 24 presos mortos com sete detentos decapitados e cabeças penduradas.
A rebelião em Pinheiro relembra o pesadelo vivido em Pedrinhas, quando 18 detentos foram mortos, em 9 de novembro do ano passado. Em três meses, rebeliões no estado mataram 24 presos, sendo que sete foram decapitados. A rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinha durou 30 horas, a de Pinheiro, 15 horas. Somando as duas são 45 horas de pânico, selvageria e violência. O que mais chama a atenção é que as mortes não foram em confronto com a polícia, e sim a violência dos próprios detentos, responsáveis por todos os homicídios nos motins. Tentativa fuga originou um sangrento motim na carceragem do 2° DP da Delegacia Regional de Pinheiro, na madrugada de segunda para terça-feira. Durante 15 horas, os 97 presos promoveram verdadeiros atos de selvageria. Seis foram mortos. Desses, quatro foram decapitados. Algumas cabeças foram arremessadas para fora das celas e outras penduradas, no início da manhã.
“Monstro de Pinheiro”

Entre os mortos desta terça estava José Agostinho Bispo, de 55 anos. Ele foi condenado a 60 anos de reclusão por manter em cárcere privado a filha e gerar oito filhos/netos com ela. A decapitação de Agostinho revela o critério de escolha dos rebelados. Todos os mortos eram estupradores ou pedófilos.

Fonte:Diario do cohatrac