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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Menino sequestrado em Imperatriz é libertado após pagamento de resgate

Família teria pago R$ 500 mil pela libertação do garoto de cinco anos.Sequestro, que ganhou destaque nacional, já durava 14 dias


Pedro Paulo
O menino Pedro Paulo Lemes, sequestrado no dia 27 de junho em Imperatriz, MA, foi libertado por volta de 22h desta terça-feira (10) no distrito de Cicilândia, na cidade de Palmeirante, no Tocantins.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A Verdade Por Trás das Reivindicações do MST a Mineradora VALE!

Por Nilton Sumiu
Açailândia - A mineradora VALE, teve as obras de duplicação da ferrovia de Carajás paralisadas nas proximidades do município de Açailândia-MA, Motivo! Manifestantes ligados ao MST, Movimento dos "Trabalhadores" Rurais sem Terra, cobram da gigante da mineração, melhorias para as comunidades que vivem ao longo a ferrovia.

A pergunta é a seguinte: será mesmo que o MST tem idoneidade moral para reivindicar alguma coisa? Pois temos observado que nos últimos tempos, o MST perdeu sua identidade de luta!  E tem através das suas ações, se tornado mais em uma organização criminosa, do que em um movimento popular.

O MST se aproveita da fragilidade e da inoperância dos governos, e como arma de luta, usam a violência, a invasão de propriedades, a pressão psicológica, seqüestro, e se aproveitam da situação de pobreza extrema com que vivem as pessoas no campo, e usando as mesmas, como um brinquedinho.

A pobreza e a miséria que tanto é reivindicada ao longo da estrada de ferro de Carajás, não é culpa só da mineradora! E sim dos governos que ao longo do tempo jamais investiu em melhorias para esse povo tão massacrado.

 Você já imaginou, se mesmo com a atuação da empresa na região, ainda tem gente reclamando, imagine os senhores se não existisse a VALE e o projeto Carajás?  Como seria a situação hoje.

Para se ter uma idéia de como é feita as ações do MST, eles invadem as propriedades, muitas delas até produtivas, em muitos casos, agem em acordos com  os próprios proprietários das terras, que atolados em dividas com os bancos, combina com as lideranças do movimento para que os mesmo façam a invasão, e com isso pressiona o governo a fazer a reforma agrária.

Quanto aos   assentamentos rurais criados pelo governo através da pressão do MST, se você visitar os mesmos agora, vai descobrir que cerca de 90% das pessoas que foram beneficiadas já não são mais donos dos lotes! Pois sem incentivos financeiros, jogados a própria sorte, são obrigados a vender seus lotes, para quem tem condições de produzir.

Depois que os mesmos vendem seus lotes, vão a buscas de novas áreas para ser invadidas através das lideranças do MST, e com isso vai se criando a indústria da reforma agrária, que na pratica,  pouco beneficia os trabalhadores.